Eu ia começar este texto com um "a minha autoestima sempre foi muito instável". Mas estaria a mentir. A minha autoestima sempre foi bastante estável, uma vez que sempre me vi mergulhada num mar de desamor para comigo mesma, desde dos meus 6, 7 anos, como já falei diversas vezes em posts passados. A minha relação com o meu cabelo, com o meu tom de pele, com as minhas raizes e com a minha essência sempre foram muito amargas. Mas era uma coisa tão normal na minha vida que eu acabei por simplesmente aceitar. Eram dores que ao fim ao cabo eu já suportava bem.
25/12/2018
Tudo bem não te amares a 100%
Eu ia começar este texto com um "a minha autoestima sempre foi muito instável". Mas estaria a mentir. A minha autoestima sempre foi bastante estável, uma vez que sempre me vi mergulhada num mar de desamor para comigo mesma, desde dos meus 6, 7 anos, como já falei diversas vezes em posts passados. A minha relação com o meu cabelo, com o meu tom de pele, com as minhas raizes e com a minha essência sempre foram muito amargas. Mas era uma coisa tão normal na minha vida que eu acabei por simplesmente aceitar. Eram dores que ao fim ao cabo eu já suportava bem.
30/11/2018
29/09/2018
O meu Nappily Ever After - Uma História de (des)amor com o cabelo
O meu cabelo sempre foi um struggle enorme para mim. Nunca gostei verdadeiramente do meu, por ser tão diferente do que era enaltecido por toda a parte. Sempre desejei que ele fosse liso e longo como o das minhas amigas brancas. porque era o que era socialmente bonito e aceitável. Dependi, toda a minha vida do meu cabelo para me sentir bem comigo mesma, sendo que o usei natural muito poucas vezes: ora o usava desfrisado, ora com box braids. Atualmente faz quase dois anos desde que não uso química no meu cabelo, mas ainda são poucas a vezes em que o solto e o deixo brilhar. É, ainda tenho uma longa caminhada a percorrer.
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