O que achei da revista Maria Vaidosa?

Desde do lançamento da primeira edição da revista da Mafalda que andava curiosa por ler. Fiquei super feliz pela conquista dela, sendo a primeira influenciadora portugesa a ter a sua própria revista. Acho a Mafalda uma inspiração. É única, transparente, madura e engraçada. Gosto de a acompanhar, já lá vão uns 3 anos.

3 edições depois, decidi comprar a minha primeira Maria Vaidosa. A capa foi sem dúvida um fator decisivo, pois está super linda, e porque a Olaj Arel, que eu também acompanho e gosto bastante, estrelava a capa desta.

Já  há algum tempo que não leio revistas. Quando tinha 13 anos comprava algumas revistas da Bravo para fazer aqueles testes toscos que eu adorava (inclusive sdds), e lia uma ou outra revista Maria, que a minha mãe trazia do trabalho, para ficar a par das novelas e fofocas dos famosos (my guilty pleasure, AHAHA). Sempre gostei do conceito e confesso que adoraria ser colunista em uma.

E bem, resolvi fazer esta pequena review da revista, para o caso de alguém estar indeciso entre comprar ou não comprar  (embora muito provavelmente uma nova edição esteja prestes a ser lançada), ou para quem só tem curiosidade em ler uma opinião.

O CONTEÚDO

É uma edição de verão muito útil. Recheada de dicas de moda, beleza e bem estar, diversas recomendações de espaços a visitar e atividades a realizar nesta estação. Tem também muitas dicas de fotografia e Instagram, sendo que um dos meus artigos favoritos foi o compilado de apps que complementam a rede social mais falada dos últimos tempos (não conhecia algumas e entretanto baixei para o meu telemóvel para testar). Não achei fútil ou inacessível, nem nada semelhante. Os textos estão bem produzidos, naquele registo millennial que alterna algumas palavras inglesas com o nosso querido português.

Mas o que eu mais gostei foram sem dúvida as entrevistas. Gostei mais das entrevistas secundárias, do que das principais (se assim as pudermos chamar). Para ser sincera não entendi muito bem o propósito da entrevista principal às girlies (lindas, por sinal) da capa, sendo que a que menos entendi foi a da Sara Salgado. Tudo bem que não temos de estar sempre a espera da típica história de superação, mas achei a entrevista dela um pouco rasa. Fora isso, gostei de tudo. Desde da escolha das pessoas entrevistadas, às perguntas e a forma como a entrevista foi conduzida. As minhas favoritas foram a entrevista ao dj Kura e à artista Dona Di, que foi quem fez a arte da capa desta edição.

O DESIGN
Gostei muito da apresentação da revista. Tem um design e uma paleta de cores clean e muito apelativa. Só me senti um pouco desconfortável com as letras mais miudinhas que apareciam  em algumas páginas, e que me cansavam um pouco a vista ao ler. Penso que uma padronização no tipo de letra seria top. Tirando esse detalhe, gostei bastante!


APRECIAÇÃO FINAL
Eu achei a revista muito boa. Pelo menos esta edição está muito bem conseguida.

Não me arrependi dos quase 5 euros gastos na revista. Acho que é uma boa companhia para aqueles dias em que só nos apetece fazer vários nadas, seja em casa ou na praia. E honestamente sou capaz de comprar as próximas edições.

E vocês, lêem A Maria Vaidosa? O que acharam desta edição? Qual a vossa revista favorita?